Ao percorrer as trilhas esteja ciente de que a atividade de caminhar na natureza implica riscos tais como queda, mordedura de animais e acidentes diversos que, em casos extremos, podem até causar a morte. Além disso, apesar da sinalização, existe sempre a possibilidade real de o excursionista se perder na mata. Procure percorrer as trilhas acompanhado de um guia especializado em caminhadas ecológicas com conhecimento do trajeto.
Não jogue lixo nas trilhas. Não remova flores. Não danifique a vegetação. Não moleste os animais. Se você fuma, segure as pontas. Não jogue fora a guimba de seu cigarro. Além do perigo de incêndio, lembre que o filtro é altamente tóxico e pode ser ingerido por algum animal, além de ser um agente poluidor que leva cerca de vinte anos para se desfazer.
As trilhas são condutos naturais de escoamento pluvial. Não contribua para aumentar um problema que por si só já é grave. Evite a tentação de cortar caminho. Não pegue nem construa atalhos. Uma atitude preguiçosa somada aos fortes temporais do verão carioca pode transformar uma inocente trilha em uma gigantesca voçoroca.
Não traga animais domésticos para o Parque. Eles são portadores de doenças que podem causar danos muito graves aos animais da floresta.
Respeite seus limites e os dos outros. Jamais percorra trilhas à noite. Leve sempre um relógio, calcule a caminhada considerando o tempo necessário para a volta e dê uma margem de segurança de pelo menos duas horas entre o horário previsto para o final do passeio e o horário do pôr-do-sol.
Contamos com você, participante, para percorrer as trilhas praticando excursionismo de mínimo impacto.
Dicas: use roupas leves e confortáveis, tênis velho para não causar bolhas, filtro solar, boné, uma muda de roupa com roupa de banho, lanche leve com frutas e bastante líquido, repelente para insetos. Não carregue nada nas mãos. Mantenha sua atenção no caminho e no guia.
Não deixe nada a não ser pegadas, não tire nada a não ser fotografias, não mate nada a não ser o tempo.